* Sou dos que pensam que Luciana Abreu tem um talento tão rico quanto mal empregue. Sem querer ofender ninguém, não diria o mesmo de Djaló, mas o certo é que não há muitos jogadores de futebol que, no terreno de jogo, revelem o seu empenho individual e a persistente vontade de contribuir para a qualidade do conjunto.
* Dito isto, a acreditar na triste (im)pertinência da tristíssima imprensa cor de rosa que insiste em esvaziar as nossas inteligências, podemos considerar que as peripécias mais íntimas da vida de Luciana e Djaló se afiguram dificilmente clonáveis pelas figuras mais importantes da nossa hierarquia governamental. Transcrevo os subtítulos para o leitor poder avaliar tal dificuldade. Em três tempos: "Djaló retira queixas contra a mulher e volta para casa / Lucy põe maminhas novas / As férias de sonho com as filhas." Complicado, não é?...
* Dito isto, a acreditar na triste (im)pertinência da tristíssima imprensa cor de rosa que insiste em esvaziar as nossas inteligências, podemos considerar que as peripécias mais íntimas da vida de Luciana e Djaló se afiguram dificilmente clonáveis pelas figuras mais importantes da nossa hierarquia governamental. Transcrevo os subtítulos para o leitor poder avaliar tal dificuldade. Em três tempos: "Djaló retira queixas contra a mulher e volta para casa / Lucy põe maminhas novas / As férias de sonho com as filhas." Complicado, não é?...
* Em todo o caso, não tenho dúvidas que o título principal — "Amor vence violência" — consegue resumir com rara felicidade jornalística a única solução possível para o diferendo entre Pedro Passos Coelho e Paulo Portas. Podemos mesmo dizer que a classe política só teria a ganhar com o jornalismo mais romântico que se faz neste país, acatando a respectiva pedagogia. Em qualquer caso, permito-me recomendar que a delicada questão dos implantes não seja suscitada no próximo Conselho de Estado...